A alfaiataria dinâmica dos poetas Mário de Andrade e Oswald de Andrade na década de 1920, com seus ternos que transitam entre homem de negócios burguês e excêntrico vanguardista, a calça ambulante é parte do paletó dos poetas, onde para a inspiração dessa peça o corpo passa a vestir a roupa.

Confeccionada em tecidos 100% algodão e tule, nas cores off white, essa peça remete a uma calça em proporções gigantescas, trazendo o lúdico e divertido e convidando- o a revisitar de forma inusitada a seriedade dos ternos.

Confecção sob medida e com possibilidade de alteração de tecidos e cores.

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